"para o Altíssimo, o Misericordioso"
quando tudo começou, tínhamos apenas o mar do mucuripe como paisagem e uma criança brincando na maré dos sonhos - as águas tranquilas dançavam, tudo era calmo, tão uma brincadeira de menino nu se entregando às ninfas.
no mar, no ar, no sol, na terra : fogo dos céus desceu - os profetas voaram em carruagens de arcanjos - receberam o bastão para a corrida e nãos se entregaram.
temos as mensagens - os relatos - as dificuldades dos tempos - e a roda da sansara.
o velho passageiro : - você tem medo?
a sereia : - contigo, estamos seguros.
a maré mais uma vez balança e deitados no ar, sentimos toda a leveza dos encantamentos e a descoberta da fragilidade das almas, do ícaro e de marina, assim, seguimos e puxamos o barco, a vela, içar fortaleza & fé. seguimos.
os computadores, bits, pats, vertz - trocam figuras - ditos, símbolos, na matemática dos olhares, toda revolução, conte até dez e me dê mil beijos, estamos entre o nada e o todo - nossa visão é rasante e na pele nos sentimos mais completos - me agarre e sinta o calor de nossas taras - venha e seja no deserto toda água de banho e de beber - e toda imensidão do Amor.
com Deus, estamos melhores.
estaremos, estivemos.
com Deus encontramos a paz.
os intelectuais brincande de roda
os rebeldes atirando tomates
molho de seda para os hipócritas
risos amarelos para os desalmados.
o caminho é longo.
com Deus encontramos a paz.
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